Aventura de quatro amigos de moto pelos Andes

    Amigos leitores, acompanhem nossa aventura entre quatro Irmãos que o mundo nos regalou, onde de moto cruzamos pelas famosas curvas andinas...

     Acessem o endereço abaixo e fiquem ligados:

- www.tocadaforte.blogspot.com.br

Abraços e boa leitura.

A construção de um sonho!

  Amigos leitores, nunca fui um exímio botonista, porém sempre um apaixonado pelo Futebol de Mesa. Acredito que grande parte dessa paixão, além da magia pelo esporte, deve-se por ter como melhor amigo o meu irmão Robson, o qual com seus feitos dentro e fora da "taubinha" como ele mesmo costuma brincar,  sempre nos encheram de orgulho, mas para falarmos disso será necessário outra postagem, quem sabe um dia...

   A minha "carreira" acabou encerrando-se por volta do final do ano 2.000, quando abandonei minha terrinha - Santa Vitória do Palmar/RS - para iniciar minha carreira acadêmica, e nunca mais voltei, ao contrário, cada vez mais me distanciando, e hoje ironicamente estou mais perto do Oiapoque do que do Arroio Chui!

   Apesar disso, nunca deixei de acompanhar o esporte, muito em função de como diz meu grande amigo e irmão Adauto Sambaquy, o Futebol de Mesa me tornou um grande campeão, e minhas conquistas enchem minha galeria com amigos que sempre ajudaram a iluminar minha vida. Falando do Sambaquy, recordo e remeto a postagem dele ao Blog El Minuano, onde compartilhou conosco as barreiras que foram necessárias serem ultrapassadas afim de difundir o Futebol de Mesa no Rio Grande do Sul e até no Brasil...  Traçando um parelo a isso, vejo e comparo que mesmo distante dos centros de referências no esporte, sempre foi muito fácil acompanhar o esporte, tendo a possibilidade inclusive de muitas vezes, até assistir ao vivo partidas via web... simplesmente fantástico!!!

   Mas e o pontapé inicial, ou o primeiro toque para confecção da minha própria mesa aqui no Mato Grosso, de onde surgiu??? Bem, foi logo após o Estadual por Equipes, onde a equipe da Academia (Pelotas/RS) acabou sagrando-se campeã, vi surgir em mim, a mesma alegria e euforia dos atletas que subiram ao lugar mais alto do pódio. Longe das pretensões de chegar ao nível desses "monstros" do Futebol de Mesa, mas sim pela possibilidade do convívio fraterno entre os técnicos e amigos...

   A IDEIA... Mas porque não confeccionar a minha própria mesa anteriormente??? Na verdade não sei bem, mas como sou formado na área das agrárias, traço um paralelo e acredito que tudo deve chegar ao ponto de maturidade plena, ou seja, até as nossas ideias devem ser semeadas, cultivadas até que  atinjam  a  maturação, onde aí sim iremos colher os bons e saudáveis frutos!
   A MATURAÇÃO... Falei, falei e não disse nada, hehehe. Bem, o "start" para a confecção não poderia deixar de estar relacionado a figurinha mais importante da minha vida, Benício! Estava em reunião da empresa em São Paulo, e recebo a notícia da minha esposa Lorena que o Bê com febre alta, e após um hemograma havia sido constatado uma infecção bacteriana e iria internar! Nossa Senhora, um filho no hospital é de doer o coração, um filho no hospital e eu estando longe é de trincar o coração!
   Graças a Deus, no outro dia chegava ao oriente de Sorriso (sexta-feira), e já no sábado tivemos a grata satisfação de como por obra Divina, a infecção teria sumido!
   Bom, durante os trâmites da alta, fiquei imaginando o quão guerreiro o meu guri é, e que eu deveria agradecer e agradecer a Deus por tudo! Pensei também, que alguém que me dá tantas alegrias merecia mais uma homenagem! Conversando com a Lorena, comentei a respeito da minha vontade de confeccionar a mesa, e que iria dar o nome do Benício a ela... Eis que ela sugeriu o nome Bezão! Bingo!!! Era o que eu precisava para iniciar o processo!!!
   Pronto, já tínhamos a ideia, e estava tão madura que já tinha até mesmo o nome, Estádio Municipal Benício Ziemer Bauer, o Bezão! Faltava somente aprender a fazer, achar o compensado e os materiais necessários à confecção!!!
   Recorri de imediato ao Robson, com dúvidas tipo: madeira, modelo, acabamento, medidas... Bueno, surgiu aí o primeiro dos problemas... um país do tamanho do Brasil, é inacreditável que expressões sejam tão distintas de um extremo ao outro, isso que considero morar na outra ponta!!! Logo, não conseguia traduzir o nome do compensado utilizado lá no sul, apto para construção da mesa aqui no Mato Grosso, agradeço aos amigos Juliano Bortolotti e Lourival Souza que fizeram essa tradução para o grossinho aqui. Falando do Lourival, agradeço imensamente por sua proatividade em correr atrás do modelo, tamanho e espessura correta, tanto que só me ligou para dizer que estava pronta a prancha!!! Viu Lorena, a culpa é dele!!! hehehe De quebra ainda perdeu uma matrinchã para sexta-feira Santa!!!
   Agora sim, de posse do "chão sagrado", é arremangar as mangas e mãos a obra! Para isso recorreria ao famosos "Tio Guido", pedindo dicas e orientações... várias e várias ligações, mensagens pelo Facebook (ele ainda não tem Whatsapp - hehehe), e com lixas 220, 320, 400, 600 (panos não, levantam muitas felpas) tornaria aquela madeira bruta e áspera, em um "gramado" liso e perfeito, quase polido! Tio Guido, de coração obrigado!!!
   Mesa pronta e demarcada. Agora é a hora do famoso trabalho de "formiguinha", tentar humildemente difundir o esporte aqui pelas bandas do centro-oeste brasileiro. Quem sabe, se Deus me permitir, futuramente criarmos a Associação Sorrisense de Futebol de Mesa (ASFM), ou sonhando ainda mais alto, a federação Matogrossense! Já pensou??? Quem sabe, roguemos a Deus! Por hora quedo me feliz pela oportunidade da prática do esporte, felissíssimo também com a singela homenagem ao meu Guerreiro, além é claro pela possibilidade de poder disfrutar de alguns momentos de alegria junto aos meus amigos matogrossenses, e se Deus um dia me permitir, alegraria-me muitíssimo receber nestas linhas do campo sagrado meu irmão Robson, tio Guido, Adauto Sambaquy, entre outros!!!
   Que assim seja!!!

Naquela mesa

     Em dias como o de hoje, domigo 11 de agosto, Dia dos Pais, toma-me conta um misto de orgulho e felicidade - feliz por ser pai desta figura abençoada, meu alemãozinho Benício - com uma sensação de aperto no peito, aperto esse por saudade, saudade pura e simples... Este ano é terceira vez que "comemoro" o Dia dos Pais sem a presença do meu velho pai, meu guerreiro, confidente, grande amigo, meu pai... Em seu nome, o Blog El Minuano parabeniza todos os pais, avós e até mesmo as "pães" (mães que exercem as duas funções)... Abaixo transcrevo uma singela homenagem, uma belíssima composição de Sérgio Bittencourt interpretada por Nélson Gonçalves, para todos estes bravos homens, em especial aquele que sem dúvida nenhuma foi minha maior inspiração, como homem, como pai e principalmente como gente, gente no sentido literal da palavra....

Naquela Mesa
                  Sérgio Bittencourt


Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída, não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa ta faltando ele
E a saudade dele ta doendo em mim
Naquela mesa ta faltando ele
E a saudade dele ta doendo em mim

Dia Nacional do Milho

     Hoje é o “Dia Nacional do Milho”. A data foi criada com o objetivo de estimular e apoiar a produção deste cereal tão presente na vida dos brasileiros. De fato, muitas vezes nem nos damos conta, mas o milho é um produto que está presente na maior parte dos alimentos que consumimos e de produtos que utilizamos no dia-a-dia.

     As mais conhecidas apresentações do milho são familiares a todos nós: pamonhas, bolos, broas, canjica, doces, pipoca, milho verde e outros produtos consumidos sob forma direta. O milho, entretanto, é o principal insumo na criação de aves, suínos, bovinos e peixes. “O milho está para a agricultura assim como o aço está para a indústria”, compara Nelson Kowalski, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Milho (Abimilho), entidade que representa as indústrias de processamento do grão.

     A despeito de sua enorme importância, o consumo brasileiro de milho ainda é relativamente baixo. Para se ter uma ideia, tome-se o exemplo de um país de condições socioeconômicas similares às do Brasil, como o México. O consumo per capita deste país está na faixa dos 63 quilos/habitantes ano, enquanto a média de consumo per capita no Brasil gira em torno dos 18 quilos/habitante/ano.

 

     Gostaria de mostrar alguns cálculos:

 

A semente pesa em média 0,3 gramas, em 125 dias ela produz um espiga com 200 gramas de grãos, mais uma planta que pesa 400 gramas, total de 600 gramas, 2000 vezes mais!

Pra isso ela vai gastar:

- 222 litros de água/planta!

- 3,5 gramas de nitrogênio/planta

- 3 gramas de potássio/planta

- 5 gramas de fósforo/planta

- Mais luz, CO2, enxofre micronutrientes, hidrogênio!

 

Genial.

 

Não existe nenhum vegetal no mundo q faça isso! Por isso, só o milho pode salvar o mundo da fome em breve!

 

Parabéns para o Milho!

 

Abraços a todos.